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WORLD GASTROENTEROLOGY NEWS OCTOBER 2018
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way we look at our daily routine, as a trainer but also as a
lifelong learner, I progressively overcame the mistrust of
traveling to a country as Sudan.
Two main reasons made this dream come true. First,
the constant insistence and encouragement of Prof.
Guilherme Macedo, Head of the Department of Gastroenterology
of the Centro Hospitalar São João in Oporto,
Portugal, my workplace and one of two Training Centers
of the WGO in Europe since 2015. Secondly, knowing
Dr. Teresa Pinto Pais would be a partner in this adventure.
After deciding to embark on this trip, we initiated
malaria prophylaxis and updated the yellow fever vaccination
status. And finally, on April 17th, Dr. Teresa and I
boarded a Turkish Airlines A320 flight with Khartoum
being our final destination after making a stopover in
Istanbul.
Sudan (North) is the third largest country in Africa
(after Algeria and the Democratic Republic of the Congo)
and also the third largest country in the Arab world (after
Algeria and Saudi Arabia). It is bordered by Egypt to the
north, the Red Sea, Eritrea and Ethiopia to the east, South
Sudan to the south, the Central African Republic to the
southwest, Chad to the west and Libya to the northwest.
It is a federal presidential representative democratic republic
whose legal system is based on the Islamic religion;
its predominant religion. About one-fifth of its population
lives below the international poverty line, with less than $
1.25 per day.
The recent history of the country is marked by ethnic
conflicts, with two ongoing internal conflicts, one in the
southern region and the other in the Darfur region, and
by two civil wars, between 1955-1972 and 1983-2005.
There are numerous reports of ethnic cleansing and slavery
in the country.
We landed in Sudan’s capital city, Khartoum, the
country’s political, cultural and commercial center and the
forma como olhamos para o nosso dia a dia, seja como
formadores, seja como eternos formandos, foi suplantando,
dia a dia, a intranquilidade e desconfiança que uma
deslocação a uma país tão problemático como o Sudão
inevitavelmente me assolavam.
A insistência e o estímulo constantes por parte do Prof.
Guilherme Macedo, diretor do Serviço de Gastrenterologia
onde trabalho, que desde 2015 é um dos dois Centros
de Treino da WGO em território Europeu, associadamente
à noticia de que a Dra. Teresa Pinto Pais seria uma companheira
nesta aventura, fez com que da ficção se passasse
à realidade.
E foi assim, que a 17 de Abril, eu e a Teresa embarcamos
num A320 da Turkish Airlines com destino a Khartoum,
após escala em Istambul. Não sem antes iniciarmos a
profilaxia da malária e atualização do estado vacinal contra
a febre amarela!
O Sudão (Norte) é o terceiro maior país da África (após
a Argélia e a República Democrática do Congo) e também
o terceiro maior país do mundo árabe (depois da Argélia
e Arábia Saudita). É limitado a norte pelo Egito, a leste
pelo Mar Vermelho, pela Eritreia e pela Etiópia, a sul pelo
Sudão do Sul e a oeste pelo Chade e Líbia. Trata-se de
uma República federal presidencial democrática e representativa,
cujo sistema legal é baseado na lei islâmica, a sua
religião predominante.
Cerca de um quinto da população vive abaixo da linha
internacional de pobreza, subsistindo com menos de U$
1,25 por dia.
A história do país é marcada por conflitos étnicos, com
dois conflitos internos ainda em desenvolvimento, um na
região sul e outro na região de Darfur, e por duas guerras
civis, entre 1955 e 1972 e 1983 e 2005. São inúmeros os
relatos de limpeza étnica e escravidão no país.
Aterramos já noite dentro na sua capital, Khartoum, o
centro político, cultural e comercial da nação e a segunda
Boat tour on the Nile River Khartoum, Sudan